Previsão é que obra beneficie 30 mil pessoas na região. Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, participou de evento com moradores e associação de feirantes neste sábado (26);
O projeto da Feira Permanente do Jardins Mangueiral foi apresentado à comunidade neste sábado (26). A previsão é que a futura estrutura beneficie cerca de 200 comerciantes e 30 mil moradores da região, do Jardim Botânico e do Tororó.O governador Rollemberg durante a apresentação do projeto da Feira Permanente do Jardins Mangueiral. Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília
O governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, e o secretário das Cidades, Marcos Dantas, acompanharam a divulgação da proposta, elaborada pela Administração Regional do Lago Sul e Jardim Botânico.
Serão 3.980 metros quadrados de espaço multiuso — para a feira e eventos no local. Em um segundo bloco, de 1.480 metros quadrados, ficarão lojas, praça de alimentação e sala da administração regional. A obra está orçada em R$ 5 milhões e deve ser executada por meio de emendas parlamentares.
A construção do espaço é fundamental para a geração de emprego e renda, segundo o governador. “O Jardins Mangueiral é uma cidade nova. A população precisa de um local para fazer compras. Também será um ponto de encontro, de oportunidades”, avaliou.
30 milmoradores da região do Jardins Mangueiral, Jardim Botânico e Tororó serão beneficiados com a construção da feira
O secretário das Cidades, Marcos Dantas, reforçou a importância da iniciativa. “Nós buscamos legalizar esses espaços. Temos 65 feiras em todo o Distrito Federal”, contabilizou.
Repasse de valor devido ao DF garante pagamento integral
Durante o evento, o governador comentou ainda a transferência de R$ 265 milhões ao Fundo Constitucional do DF na noite de ontem (25). O valor havia sido retido indevidamente da contribuição previdenciária da segurança pela Secretaria de Tesouro Nacional.
“Esse recurso foi liberado exatamente às 20h02 de ontem. Com isso, temos condição de fazer o pagamento integral dos servidores no quinta dia útil”, destacou Rollemberg.
A parcela alivia a situação financeira do DF, mas não resolve. “A solução definitiva é a aprovação do projeto que encaminhamos à Câmara Legislativa. Ele cria a previdência complementar dos servidores do Distrito Federal e unifica os dois fundos de previdência”, explicou.
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