Após os últimos acontecimentos da semana em que o governador de Brasília Rodrigo Rollemberg e sua esposa Marcia Rollemberg foram alvos de denúncias infundadas por parte da Presidente do Sindisaude, Marli Rodrigues, e após seu depoimento na Câmara Legislativa do DF onde não apresentou nenhuma prova do que tinha falado, diversos movimentos sociais, sindicais e entidades comunitárias, estudantis, culturais, esportivas e populares decidiram por se manifestarem sobre o assunto, e numa atitude inédita prestarem solidariedade ao governo, na pessoa da Primeira Dama e do governador.

Mais de cem entidades articuladas por grupos sociais e associações de moradores de várias áreas do DF, especialmente Ceilândia, Brazilândia, Taguatinga, Samambaia, Itapuã e Guará, estudantes secundaristas e dirigentes de Grêmios Estudantis, Comissões Universitárias de Centros Acadêmicos de várias universidades do DF, grupos culturais e esportivos, postaram notas de apoio e solidariedade a Primeira Dama Marcia Rollemberg e ao governador. Além de manifestações individuais de populares, especialmente na Rodoviária de Brasília, após ter ficado comprovado a má fé da sindicalista em querer denegrir a imagem do governador e principalmente de Marcia Rollemberg, a quem os movimentos sociais de Brasília são muito ligados, principalmente face ao apoio que dar ao trabalho desenvolvido pelo GDF através da Subsecretaria de Movimentos Sociais e Participação Popular, cujo titular é Acilino Ribeiro, uma das pessoas mais próxima politicamente da Primeira Dama, estes movimentos partiram em defesa da mesma.

Dentre as centenas de organizações populares, grupos sociais, esportivos, entidades estudantis e sindicais, grupos de blogueiros e jovens de rua, dirigentes, principalmente mulheres, de entidades como a UNIPOP, Universidade de Políticas do Movimento Popular, Suraya Rahmé; do MDD, Movimento Democracia Direta; Eunice Távora; da ANECB, Associação Nacional das Etnias Ciganas do Brasil, Dayana Rocha, da Associação das Hortas Comunitárias do DF, Renata Rodrigues, Geralda Florisbela, da Associação de Mulheres de sobradinho II, eram as mais revoltadas com a sindicalista e manifestaram seu repúdio as denúncias vazias, assim como total solidariedade a Marcia Rollemberg e ao governador Rodrigo Rollemberg. O subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular do Governo, Acilino Ribeiro foi quem recebeu e conversou com cada liderança e permitiu que as agencias de noticias dos movimentos sociais presenciassem as manifestações.

Uma das mais enfáticas na defesa de Marcia Rollemberg, Suraya Rahmé, da UNIPOP, afirmou que, “só em querer que seu depoimento (de Marli) fosse em sessão fechada, e que o GDF teve que solicitar a Justiça para que

fosse aberto e transmitido ao vivo pela mídia, comprova que nem o governador nem a Primeira Dama tem nada a

esconder. Ambos tem nosso apoio e solidariedade. E como mulher quero também manifestar o companheirismo a nossa primeira dama que é um símbolo de luta e combatividade”. E que nesse caso quem tinha a esconder alguma coisa era a própria sindicalista. Já, Dayane Rocha, da ANECB; além de manifestar solidariedade Marcia Rollemberg, afirmou que confia nela e no governador Rodrigo Rollemberg e que “essas denúncias não passam de tentativas de boicote ao trabalho do governo, pelo que vem fazendo para tirar a Saúde da UTI, onde foi colocada por grupos os quais o governador e a Primeira Dama vem enfrentando e quebrando os monopólios”. Mais adiante afirmou que a comunidade cigana do DF e Entorno, apoia o governador e a primeira dama em seu trabalho e agradeceu o apoio que agora tem do Governo de Brasília e nunca tiveram de qualquer outro governo anterior. Principalmente na área da saúde. Dayane afirmou ainda que as ciganas do DF e Entorno oferecerão um almoço a Marcia Rollemberg, como uma forma de reconhecimento por seu trabalho tanto na área de saúde como pelo desenvolvimento social e a cidadania de seu povo e ter ajudado nas conquistas que hoje tem. Também, Renata Rodrigues, da Associação de

Hortas Comunitárias do DF manifestou-se solidária a Marcia e Rodrigo Rollemberg, afirmando que somente após o governo Rollemberg e com o apoio de Marcia as hortas comunitárias do DF passaram ter apoio para se desenvolverem. Afirmou que “ para nós, lideranças comunitárias das áreas urbanas e rurais do Distrito Federal a honestidade de Rodrigo e Marcia são inquestionáveis e sobretudo em suas mãos confiamos os destinos de nosso povo. Ninguém tem o direito de denegrir a imagem de qualquer pessoa como tentaram fazer agora com os dois, apenas porque eles combateram a corrupção que já vem de muito tempo e nos governos anteriores. Temos que ver qual o interesse dessa senhora e quem estar por trás dela”, concluiu. Também, Geralda Florisbela, da Associação das Mulheres de Sobradinho II, manifestou o apoio político ao governador e toda a solidariedade das mulheres a Marcia Rollemberg, afirmando que “o povo confia nos dois e através deles, em especial do trabalho de Marcia Rollemberg as mulheres do Distrito Federal tem conquistado cada vez mais espaços públicos”. Condenou as acusações e disse que é esse tipo de política que atrasa o DF. Florisbela Geralda (Bella) pediu ao Subsecretário de Movimentos Sociais do GDF, Acilino Ribeiro que marque uma data para um Café da Manhã de Solidariedade a Marcia Rollemberg na sede da Associação das Mulheres de Sobradinho II, onde: "também queremos a presença de outras mulheres do governo pelo extraordinário trabalho e apoio tanto ás mulheres como ao desenvolvimento de Sobradinho e da cidadania do povo brasiliense." Logo adiante disse ainda e citou "Entre elas queremos a presença de Leila Barros, Secretária de Esporte, Marcia Alencar, Secretária de Segurança e Fabiana Torquato, Diretora Fundiária da Terracap". Concluiu.

Diversas outras lideranças se manifestaram e estão formando uma rede de apoio a Marcia Rollemberg. Dentre estas estão, Associações de Repórteres de Jornais, Rádios e TVs Comunitárias, de Blogueiros, de Motoristas

de Transportes Escolares, de Artistas Comunitários, dentre outros. Já em visita ao Subsecretário Acilino Ribeiro,

uma comissão formada por onze líderes das mais variadas organizações sociais e representando as mais de cem que estão se manifestando publicamente em solidariedade a Rodrigo e Marcia Rollemberg, pediram-lhe que transmitisse a Primeira Dama e ao governador seu mais veemente repúdio ás declarações da sindicalistas Marli Rodrigues, afirmando-lhes o desejo de encontrarem com a Primeira Dama para pessoalmente prestarem sua solidariedade. Acilino Ribeiro agradeceu as manifestações em nome de Marcia Rollemberg e prometeu articular uma reunião com a mesma para o mais breve possível. Apenas pediu que compreendessem o momento pelo qual passava tanto o governador como Marcia e disse-lhe que não só ambos, como todos os membros do governo e a própria sociedade se sentem atingidos por tamanhas calunias e injurias despejadas sobre os mesmos. Que todos os colegas de trabalho, Secretários, Subsecretários, dirigentes de empresas e servidores se sentem agredidos, condenam a atitude da sindicalista e agradecem as manifestações de solidariedade.

Supreendentemente também um grupo de servidores da Secretaria de Saúde e de várias unidades de saúde do DF procuraram Acilino Ribeiro, interlocutor do governo junto aos movimentos sociais para transmitir a Marcia Rollemberg e ao governador seu apoio e solidariedade. Essa Comissão de cinco membros da oposição sindical a atual presidente condenou seu gesto e afirmaram que não mais lhe darão trégua e que se antes estavam pensando em se desfilarem do sindicato prometeram trabalhar para tirarem a atual presidente da direção do sindicato, disputando as próximas eleições sindicais e desenvolverem um trabalho sério e de buscar solucionar os problemas que enfrenta a saúde no DF, e não em criminalizar qualquer ação e prejudicar a população com atitudes irresponsáveis e individualistas, como a feita pela presidente Marli Rodrigues.

Ao final do encontro com cada liderança social o subsecretário Acilino Ribeiro manifestou sua solidariedade ao governador Rodrigo Rollemberg e á Primeira Dama Marcia Rollemberg e disse que fazia sua as

palavras do Secretário Chefe da Casa Civil, Sergio Sampaio, em entrevista coletiva a imprensa na última sexta feira onde explicitou a posição do governo e dos envolvidos na questão.





Por ADRIANA NARINE, GISELLE BELL e AHMED KALIL